"Os livros são as melhores provisões que encontrei para esta humana viagem." (Montaigne)
quinta-feira, 10 de março de 2011
quarta-feira, 9 de março de 2011
egoísmo ou nascisismo?
"O tema deste livro não é a cultura ocidental nem a cultura japonesa, mas as concepções de interesse próprio e a sua relação com as ideias de ética." (201-202)
A escolha última
II
«Que lucro eu com isso?»
III
Consumindo mundo
IV
Como passámos a viver desta forma
V
Estará o egoísmo nos nossos genes?
VI
Como vivem os japoneses
VII
Pagar na mesma moeda
VIII
Viver eticamente
IX
A natureza da ética
X
Viver com um propósito
Viver com um propósito
XI
A vida boa
terça-feira, 8 de março de 2011
luís serguilha no brasil


o grupo da portuguesia em belo horizonte
iii filo-café
a 3.ª palestra da associação portuguesa de ética e filosofia prática já se encontra agendada para o dia 11 de Março. tem como oradora convidada maria teresa barbosa, associada da associação, e é consultora filosófica, assim como também consultora organizacional. a moderação do debate está a cargo do aluno finalista da licenciatura de estudos artísticos e culturais da faculdade de filosofia de braga, antónio oliveira, o qual se encontra a realizar o seu estágio na apefp. a 3.ª palestra do III filo-café realizar-se-á pelas 21h30 na biblioteca da escola secundária d. sancho I, em vila nova de famalicão. depois do amor nos filósofos, da ética animal, é agora a vez da temática da filosofia prática e a consciência.

segunda-feira, 7 de março de 2011
paulo ferreira da cunha

"O intuito deste livro é assumidamente duplo: instruir no conhecimento do passado e no presente da Filosofia Política, quer para o puro deleite do espírito (conhecimento desinteressado), quer para solidificação da nossa cultura política. (conhecimento abertamente interessado). Com ingenuidade, talvez, ainda acreditamos que um político e um cidadão que tenham comvivido com as figuras e os temas que aqui discutimos precisarão de ser muito profundamente maus para não agirem com mais ponderação, e, logo, com mais justiça. E mesmo que moralmente de nad avalha o conhecimento filosófico-político, ainda ssim vale no enrqiquecimento cultural. Já não é pouco. A própria ilustração já seria um valor em si. idadãos e políticos cultos, ao menos cultos politicamente, não poderão, por exemplo, enveredar por políticas anticulturais, num egoísmo exclusor dos outros. Antes certamente fomentarão políticas culturais que permitam aos demais, aos jovens, desde logo, o acesso a esses bens preciosos. Estaremos enganados? Só os não cultos «puxam da pistola» quando ouvem falar de cultura." (10)

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