domingo, 3 de outubro de 2010

as mulheres na república


montpellier e e república


literatura republicana








o expresso e a república





Expresso / Revista Única (2 Out. 2010)

dia 5




literatura de viagens


  • "Ninguém vai a uma cidade para ficar sozinho, de maneira que o verdadeiro teste é a capacidade que nela encontramos para estar e conversar com outras pessoas." (13)

património

VIEIRA, A. MartinsPontes Romanas e Pontes Românicas: o que as caracteriza? A. Martins Vieira; Pref. Artur Sá da Costa. V. N. de Famalicão: Câmara Municipal, 2010. 91 p.: Il.
  • "Os objectivos da sua investigação, aliás, enunciados na introdução pelo autor, são plenamente alcançados. O contributo de Martins Vieira é um precioso passo para pôr termo aos persistentes e lamentáveis erros, que laboram um pouco por todo o lado, inclusivé, em obras editadas por entidades oficiais com responsbilidade na matéria, como é o caso do livro "Estradas e Pontes Romanas", editado pela Junta Autónoma das Estradas, em 1995." (15)

Artur Sá da Costa

pessoa e reis



  • "... o mundo é mais extenso / Que o que se vê a apalpa."

  • "Cristo é um deus a mais, / Talvez um que faltava."

  • "Os deuses são os mesmos, / Sempre claros e calmos, / Cheios de eternidade."

  • "... a flauta sorrindo chora / Palidamente."

  • "A palidez do dia é levemente dourada."

  • "Sábio é o que se contenta com o espectáculo do mundo."

  • "Cada coisa a seu tempo tem seu tempo."

  • "Altivamente donos de nós mesmos, / Usamos a existência / Como a vila que os deuses nos concedem / Para esquecer o Estio."

  • "... só na liberdade da ilusão / A liberdade existe."

  • "O que sentimos, não o que é sentido, / É o que temos."

  • "Não sei se é amor que tens, ou amor que finges, / O que me dás. Dás-mo. Tanto me basta. / Já que o não sou por tempo, / Seja eu jovem por erro. / Pouco os deuses nos dão, e o pouco é falso. / Porém, se o dão, falso que seja, a dádiva / É verdadeira. Aceito. / Cerro olhos: é bastante. / Que mais quero?"

  • "Para ser grande, sê inteiro: nada / Teu exagera ou exclui. / Sê todo em cada coisa. Põe quanto és / No mínimo que fazes. / Assim em cada lago a lua toda / Brilha, porque alta vive."

  • "E tudo contém muito / Se os olhos bem olharem."

baile republicano

Para o Dr. Manuel Sá Marques, esta reportagem republicana famalicense, com um abraço de fraterna amizade

Viver, de uma forma ou de outra, a República! Vila Nova de Famalicão, há já algum tempo, através de Bernardino Machado, que tem comemorado a República com várias iniciativas, desde conferências e a publicação das suas obras, através da autarquia e do museu que tem o seu nome. O Baile Republicano numa organização conjunta da Câmara Municipal, Museu Bernardino Machado e o bar famalicense Café-Café, passou, uma vez mais, já que ambos comemoraram a noite dos museus deste ano, as expectativas. Mais uma vez, este tipo de iniciativas faz com que as pessoas, ao entrarem no Museu, fiquem com a curiosidade de visitar a exposição permanente, dedicada à vida, à obra e ao pensamento de Bernardino Machado. Não poderia ter corrido da melhor forma! Desta vez, a simbologia republicana esteve bem patente, com a presença e, por ordem consecutiva de chegada, conforme as fotografias o demonstram, de António José de Almeida (ministro do interior), Afonso Costa (ministro da justiça e cultos), Bernardino Machado (ministro dos negócios estrangeiros) e, acima de tudo, com a figura prestigiante do Presidente da República Teófilo Braga. Não há dúvida nenhuma, o Museu, nestas actividades, acaba por ter outro encanto...












António José de Almeida e esposa

A chegada de Afonso Costa e esposa

António José de Almeida e respectivas esposas

A chegada de Bernardino Machado ao seu museu



António José de Almeida, Afonso Costa, Bernardino Machado e suas esposas


A chegada do Presidente da República, Teófilo Braga




A abertura do Baile pelo Presidente da República Teófilo Braga e esposa






A cidadania