domingo, 30 de maio de 2010

portuguesia VII

Mais poetas famalicenses. A minha simples homenagem, nesta divulgação.













































portuguesia VI

A minha simples homenagem ao Prof. Aurélio Fernando, poeta e pedagogo.























portuguesia V

A minha homenagem ao Zé Miguel, com um abraço fraterno de amizade.
José Miguel Pinheiro de Oliveira nasceu em Guimarães (26 de Maio de 1973). Contudo, os pais naturalizaram-no na freguesia de Delães, concelho de V. N. de Famalicão. É licenciado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia de Braga/Universidade Católica Portuguesa. Docente desde 1996, tem dado aulas em vários pontos do país. Essa sua vivencialidade em várias cidades já a transportou para a sua actividade poética, caso de Elvas e de Redondo, estando presente na antologia "Nova Antologia da Poesia Alentejana". Mas os alentejanos que se cuidem, este poeta é famalicense! Em 1994 publicou "Primeira Palavra", primeiro título. Em 2009 integrou as antologias de poesia "Os Dias do Amor" e "Entre o Sono e o Sonho - II". Foi premiado na IX edição do Prémio Nacional Agostinho Gomes e mantém o seu blog "deliriospoeticos" dinâmico desde 2004. Tem colaborado na revista online "Calaméo" com ensaios e poesia. Foi o coordenador dinâmico, como professor e poeta no "IV Festival Internacional de Poesia-Palabra en el Mundo" que dedicou a Pablo Neruda e realizado na escola onde exerce a sua actividade, Escola Secundária D. Afonso Sanches (Vila do Conde). A actividade reuniu mais de 30 países e 351 cidades de todo o mundo, sendo a referida escola a única representante de Portugal. Participou também na "Instalação Poética - Entre o Sonho e a Liberdade", que decorreu pela segunda vez na cidade de Vila do Conde e que contou com a participação de poetas de todo o mundo, englobando mais de 800 poemas! Projecta para publicação o seu segundo título, um poemário ainda sem título escolhido que deverá ser editado para o final do ano. Cá o esperamos.



Abro "Primeira Palavra" e aparece este poema:

O Olho e o Espírito

O olho vê o mundo e aquilo que falta ao mundo para ser
quadro, é o que falta ao quadro para ser ele próprio.




E transcrevo estes versos do mesmo livro.


... nenhum encontro é definitivo
e conclusivo, e quanto mais vivido mais
penúltimo se torna.





documentos literários famalicenses

Este foi um dos raros momentos únicos por mim vivido. Pela primeira vez na história literária de Vila Nova de Famalicão havia uma existência de acusação de plágio! Nunca tal tinha acontecido e, após a acusação de plágio por parte de Lourdes Brandão a Cecília Sousa, a imprensa reagiu, assim como a comunidade famalicense, com as respectivas entrevistas às poetisas e com comentários de opinião. Enquanto que Lourdes Brandão ficaria pelos dois títulos publicados em Vila Nova, dedicando-se possivelmente à sua actividade jornalística e fazedora de versos (com tradições literárias familiares, caso de Estela Brandão), e como membro honorário da Academia Luso-Brasileira de Letras, Ilda Nunes publicou recentemente "Introspecção". No meio de toda esta polémica, o meu arquivo literário é que ficou mais rico, já que Lourdes Brandão me enviaria, por correio, a "Carta Aberta À Cecília Sousa", um texto de Brandão intitulado "Porque Me Orgulho de Falar Português" e um outro sobre as "Vivências", por Pierrette e Gerard Chalendar (ambos os textos publicados na revista "Nós"), o acordo jurídico assinado entre ambas, e outra documentação.