quarta-feira, 14 de julho de 2010

o neo-realismo famalicense

Como estou neste momento a escrever um ensaio, digamos assim, sobre o "Neo-Realismo em V. N. de Famalicão", estando neste momento a Bibliografia já pronta (a qual se baseia essencialmente no jornal famalicense "Estrela do Minho" e através das suas páginas literárias, nomeadamente "Para as Raparigas" (1942-1944), "Esta Página" (1944) e "A Mulher e a Criança" (1947), não fugindo ao que se passava a nivel nacional, resolvi colocar aqui a recensão original, com correcções manuscritas, que então Armando Bacelar realizou para a "Vértice" sobre o livro de Alves Redol "O Cavalo Espantado". O ensaio sobre o neo-realismo em V. N. de Famalicão ( o qual irá incidir, como disse, na imprensa famalicense e, essencialmente no jornal "Estrela do Minho) irá incorporar as pressuposições teóricas à volta deste movimento cultural português, algumas recensões literárias - caso dos escritores famalicenses e dos de âmbito nacional (por exemplo, Mário Dionísio) e as polémicas, uma amena (uma personagem real masculina que se dirige a três femininas, obtendo a resposta de uma, estas ficcionadas) e outra mais forte (esta com o jornal "Notícias de Famalicão", então dirigido por Rebelo Mesquita, sendo a polémica com Jerónimo de Castro). Este trabalho será publicado no futuro "Boletim Cultural" da Câmara Municipal de V. N. de Famalicão, comemorando, este ano, os seus trinta anos.