quinta-feira, 18 de março de 2010

Pindela Maternal

Meu querido Avô


Demorei uns anos, mas lá consegui compilar qualquer coisita acerca da História da nossa família Nazareth.
Quem éramos (e somos) de onde vimos... Duas décadas volvidas o tema apanhou-me as ideias. E as nossas conversas redobraram, agora com este seu neto talvez um pouco mais maduro...
Era, para mim, uma Monarquia então desconhecida, extraída da Razão, sem origens no Sangue. Uma Monarquia que convidava ao estudo e à meditação e assegurava a perenidade da sua crença.
Não é - nem por sombras - um trabalho completo, um estudo concluído. Não podia ser, sequer. É só um passo, porventura o primeiro dado por escrito. Outros certamente aprofundarão o tema. Nem o Avô quereria fosse este seu neto o único a ocupar-se em tal empresa.
João Afonso Machado

João Afonso Machado, Bibliografia

Caro João: o que aqui está feito, não equivale a que não faça o artigo respectivo para a imprensa, o qual irei realizá-lo no fim-de-semana, sobre o teu último livro "De Uma Família de Mareantes" (vai ter aqui no blog o seu destaque). O que aqui me falta fazer é simplesmente a minha homenagem a Pindela e à sua família, através de Bernardo Pindela. Abraço fraterno de amizade.






Caldeiras de Queiroz de Borba. Porto: [s. n.], 2003 (Porto: Uniarte Gráfica). 70 p.

Contos do Tempo. Linda-a-Velha: DG Edições, 2008. 152 p.









Eles Nunca Saberão. Porto: Caixotim, 2003. 123 p.

Estado de Coma. Porto: [Real Associação do Porto], 1995. 116 p.


Famalicão: recordações de uma vila. V. N. de Famalicão: Círculo de Cultura Famalicense, Cidade Hoje, 2004. 107 p.
Famalicão: uma vila que se inova. V. N. de Famalicão: Edições Quasi, 2006. 81 p. (Biblioteca Oito Séculos; Dir. Artur Sá da Costa).






Foi Quase. Linda-a-Velha: DG Edições, 2006. 159 p.


Minhotos, Diplomatas e Amigos: a correspondência (1886-1916) entre o 2.º Visconde de Pindela e António Feijó. Pref. J. Cândido Martins. Linda-a-Velha: DG Edições, 2007. 303 p.

O Morgadio de Pindela. Porto: [s. n.], 1999. 174 p. (Uniarte Gráfica).










método

Se este discurso parecer demasiado longo para ser todo lido de uma só vez, poder-se-á dividir em seis partes. Na primeira, encontrar-se-ão diversas considerações sobre as ciências. Na segunda, as principais regras do método que o autor procurou. Na terceira, algumas regras da moral que extraiu deste método. Na quarta, as razões pelas quais prova a existência de Deus e da alma humana, que são os fundamentos da sua metafísica. Na quinta, a ordem das questões que investigou e, particularmente, a explicação do movimento do coração e de algumas outras dificuldades que se relacionam com a medicina; depois, também, a diferença que existe entre a nossa alma e a dos animais. E, na última, que coisas julga serem precisas para avançar mais do que até agora na investigação da natureza, e que razões o levaram a escrevê-lo.
Descartes