No dia da atribuição do nobel a Vargas Llosa, nada melhor do que lermos este elogio ao livro de Pablo Neruda, outro nobelizado, no ano de 1971, da língua espanhola, contra os catastrofistas de que o livro vai acabar. O livro não vai acabar nunca!


"Os livros são as melhores provisões que encontrei para esta humana viagem." (Montaigne)