"O intuito deste livro é assumidamente duplo: instruir no conhecimento do passado e no presente da Filosofia Política, quer para o puro deleite do espírito (conhecimento desinteressado), quer para solidificação da nossa cultura política. (conhecimento abertamente interessado). Com ingenuidade, talvez, ainda acreditamos que um político e um cidadão que tenham comvivido com as figuras e os temas que aqui discutimos precisarão de ser muito profundamente maus para não agirem com mais ponderação, e, logo, com mais justiça. E mesmo que moralmente de nad avalha o conhecimento filosófico-político, ainda ssim vale no enrqiquecimento cultural. Já não é pouco. A própria ilustração já seria um valor em si. idadãos e políticos cultos, ao menos cultos politicamente, não poderão, por exemplo, enveredar por políticas anticulturais, num egoísmo exclusor dos outros. Antes certamente fomentarão políticas culturais que permitam aos demais, aos jovens, desde logo, o acesso a esses bens preciosos. Estaremos enganados? Só os não cultos «puxam da pistola» quando ouvem falar de cultura." (10)
"Os livros são as melhores provisões que encontrei para esta humana viagem." (Montaigne)
segunda-feira, 7 de março de 2011
paulo ferreira da cunha
"O intuito deste livro é assumidamente duplo: instruir no conhecimento do passado e no presente da Filosofia Política, quer para o puro deleite do espírito (conhecimento desinteressado), quer para solidificação da nossa cultura política. (conhecimento abertamente interessado). Com ingenuidade, talvez, ainda acreditamos que um político e um cidadão que tenham comvivido com as figuras e os temas que aqui discutimos precisarão de ser muito profundamente maus para não agirem com mais ponderação, e, logo, com mais justiça. E mesmo que moralmente de nad avalha o conhecimento filosófico-político, ainda ssim vale no enrqiquecimento cultural. Já não é pouco. A própria ilustração já seria um valor em si. idadãos e políticos cultos, ao menos cultos politicamente, não poderão, por exemplo, enveredar por políticas anticulturais, num egoísmo exclusor dos outros. Antes certamente fomentarão políticas culturais que permitam aos demais, aos jovens, desde logo, o acesso a esses bens preciosos. Estaremos enganados? Só os não cultos «puxam da pistola» quando ouvem falar de cultura." (10)
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