"A razão é vista como algo que prescreve incondicionalmente certas ações, ou ainda com referência a algum fim ulterior. Contudo, diz Sidgwick, é possível ver o ideal moral antes como algo que atrai, que determina um bom ideal a ser buscado, do que como um preceito, ou um imperativo, da razão. A acção virtuosa, ou a retidão na ação, é vista não como um preceito de uma razão imperativa, mas como algo bom em si mesmo, e não meramente como um meio para um bem ulterior."
Rawls
John Rawls - História da Filosofia Moral. org. Barbara Herman; Trad. Ana Aguiar Cotrim. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
Introdução
A Filosofia Moral Moderna
Hume
A moralidade psicologizada e as paixões
A deliberação racional e o papel da razão
A justiça como virtude artificial
A crítica do intuicionismo racional
O espectador judicioso
Leibniz
O seu aperfeiçoamento metafísico
Os espíritos como substâncias ativas: sua liberdade
Kant
Fundamentação: Prefácio e Parte I
O imperativo categórico: a primeira formulação
O imperativo categórico: a segunda formulação
O imperativo categórico: a terceira formulação
A prioridade do justo e o objecto da lei moral
O constutivismo moral
O fato da razão
A lei moral como a lei da liberdade
A psicologia moral da Religião, Livro I
A unidade da razão
Hegel
Sua Rechtsphilosophie
Vida ética e liberalismo
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