quinta-feira, 4 de agosto de 2011

john rawls e a filosofia moral



"A razão é vista como algo que prescreve incondicionalmente certas ações, ou ainda com referência a algum fim ulterior. Contudo, diz Sidgwick, é possível ver o ideal moral antes como algo que atrai, que determina um bom ideal a ser buscado, do que como um preceito, ou um imperativo, da razão. A acção virtuosa, ou a retidão na ação, é vista não como um preceito de uma razão imperativa, mas como algo bom em si mesmo, e não meramente como um meio para um bem ulterior."


Rawls






John Rawls - História da Filosofia Moral. org. Barbara Herman; Trad. Ana Aguiar Cotrim. São Paulo: Martins Fontes, 2005.


Introdução

A Filosofia Moral Moderna


Hume

A moralidade psicologizada e as paixões

A deliberação racional e o papel da razão

A justiça como virtude artificial

A crítica do intuicionismo racional

O espectador judicioso


Leibniz

O seu aperfeiçoamento metafísico

Os espíritos como substâncias ativas: sua liberdade


Kant

Fundamentação: Prefácio e Parte I

O imperativo categórico: a primeira formulação

O imperativo categórico: a segunda formulação

O imperativo categórico: a terceira formulação

A prioridade do justo e o objecto da lei moral

O constutivismo moral

O fato da razão

A lei moral como a lei da liberdade

A psicologia moral da Religião, Livro I

A unidade da razão


Hegel

Sua Rechtsphilosophie

Vida ética e liberalismo

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