para o dr. manuel sá marques, com um forte abraço de amizade fraterna
"... a revolução deve ser mais um acto político do que um movimento militar e que politicamente o seu triunfo será tanto maior quanto menos violenta e menos dilacerante ela for militarmente."
Bernardino Machado
A Capital (27 Ago. 1910).
II - No meio da turbulência
III - Males de longe e de perto
IV - A via liberal
V - Tempo de acalmação
VI - Um «banho de sangue»
VII - Ao almoço, na Estrela
VIII - Três comensais
IX - Afonso Costa entra em acção
X - Com o conhecimento do Rei
XI - O livre-pensamento
XII - Condições de paz
XIII - Conversa acabada
XIV - O fracasso do Pacto
XV - Cai Amaral
XVI - Operação socialista
XVII - Actos finais
XVIII - Cronologia
Apêndice
Primeiro discurso de Afonso Costa
Segundo discurso de Afonso Costa
"O Pacto Liberal de tréguas, concebido numa manhã de Abril de 1908, em casa de Bernardino Machado, em Lisboa, foi negociado entre republicanos e monárquicos, comunicado ao Rei, discutido com o primeiro-ministro e com vários dirigentes dos principais partidos políticos da Monarquia e, por fim, objecto de intervenções no parlamento. Numa dessas intervenções, em 19 de Maio, Afonso Costa enunciou claramente as condições sob as quais os republicanos se comprometiam a abdicar da revolução e a adoptar uma via estritamente legalista e eleitoralista. / Rejeitada a proposta de Afonso Costa, que ele já com dificuldade fizera aprovar pelo Congresso republicano, regime fechava-se sobre si mesmo." (17)
Jorge Morais
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