sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

alexandre teixeira mendes

do alexandre teixeira mendes, para além do que já disse na etiqueta anterior, há ainda a registar os dois livros de ensaios, o primeiro, do "verbo escuro", do qual fiz então um texto, que aqui coloco, e saiu publicado na época no "diário do minho", na sua página cultural das quartas, e "barros basto: a miragem marrana". "animal humano" são ensaios individuais mas que se interligam no conjunto analítico das temáticas.




"do coração fui julgando o que esmorece na treva do espírito confessei"





"Deve haver algo
Obstinado que perpassa obscuro
Nessas imagens do parco
Onde fixo a lucidez aúrea
A insensatez"




"Pergunta-se, porém, porque é que os seres humanos não podem viver sem ilusões? Não há que negar: estamos substancialmente ligados aos sonhos fragmentários e à ficção activa e constante."



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