"Os livros são as melhores provisões que encontrei para esta humana viagem." (Montaigne)
sábado, 24 de abril de 2010
filosofia prática
i) A Confiança em Si.
ii) O Amor
iii) Montaigne, ou o Céptico
iv) A Natureza
v) A História.
vi) A Experiência
vii) A Amizade
filosofia prática
O livro que aqui se apresenta versa sobre a metodologia de Consultoria e Aconselhamento Filosófico - RVP Raciovitalismo Poético - que pratico há vários anos, inspirada sobretudo pela filosofia de María Zambrano.
Maria João Neves
i) Sobre a Descontinuidade Reinante.
ii) A Vida Humana.
iii) Fenomenologia do Sonho.
iv) A Experiência.
v) Exercícios RVP
filosofia prática
Este é um livro de filosofia diferente dos outros. A filosofia teve desde sempre por ambição melhorar as nossas vidas, fazendo-nos compreender aquilo que somos. Mas a maior parte dos livros de filosofia interessaram-se sobretudo pela questão da verdade e consumiram-se a emitir fundamentos teóricos, sem se preocuparem com as aplicações práticas. Aqui, pelo contrário, o interesse recai sobre aquilo que se pode extrair de uma grande filosofia e pode mudar a nossa vida: o mais ínfimo detalhe do nosso quaotidiano, como a visão que temos da nossa existência e o sentido que lhe damos.
i) Os Sintomas e o Diagnóstico na Selva Afectiva.
ii) As Chaves da Compreensão: o amor da necessidade.
iii) Os Meios de Acção: transformar as paixões.
iv) Uma Visão do Sentido da Existência: Deus para lá das religiões.
Balthasar Thomass
i) Os Sintomas e o Diagnóstico na Selva Afectiva.
ii) As Chaves da Compreensão: o amor da necessidade.
iii) Os Meios de Acção: transformar as paixões.
iv) Uma Visão do Sentido da Existência: Deus para lá das religiões.
o ser no mundo
Introdução - Um Espectro Assombra a Universidade Ocidental.
i) A «Noite do Mundo»
i.i) O Impasse da Imaginação Transcendental, ou Martin Heidegger como leitor de Kant.
i.ii) Hegel, ou o Sujeito Incómodo.
ii) A Universalidade Dividida.
ii.i) A Política da Verdade, ou Alain Badiou como Leitor de São Paulo.
ii.ii) A Subjectivação Política e as Suas Vicissitudes.
iii) Da Sujeição à Destituição Subjectiva.
iii.i) (Des)Ligações Apaixonadas, ou Judith Butler como Leitora de Freud.
iii.ii) Para Onde Vai Édipo?
ateísmo
A história do ateísmo em Portugal, que se descreverá seguidamente, não pretende ser a história de todos aqueles que pugnaram por uma visão extremada do mundo reclamando em absoluto a inexistência de um deus ou do transcendente (como se esse mesmo mundo pudesse ser descrito de forma simplista, a preto e branco, por pessoas totalmente sintonizadas). Pretende sim, ser a história de uma tendência: da tendência intelectual lusitana que se inclinou para a refutação da concepção do mundo enquanto produto de um deus criador.
Luís Rodrigues
i) Portugal Medieval.
ii) Portugal dos Descobrimentos.
iii) Portugal, Crise e Romantismo.
iv) Portugal, Revolução e República.
v) Portugal do Estado Novo.
república
A História oficial, secundada pela Imprensa, comete a proclamação, por José Relvas, para as 9 nobe horas. Segundo Raul Brandão (II, p. 21) «Às oito e meia está proclamada a República». O Diário de Notícias de 6 corrige para as 9 horas, mais plausível, se, como afirma a 3.ª edição d`O Século, os membros do Directório «foram às 8, 40 para a Câmara Municipal».
Terminava assim um processo inaugurado em 1876, quando se funda o Partido Republicano Português e nasce o Partido Progressista, que alterna no governo com o Partido Regenerador. O Partido Republicano e a Maçonaria serão os principais responsáveis pelo trabalho de propaganda e erosão do regime, em momentos-chave (1880: tricentenário da morte de Camões; 1882: centenário da morte do Marquês de Pombal, que serve para campanha antijesuítica; 1890: Ultimatum; 1891: revolta republicana do Porto), que se agudixam entre 1906 e 1910 - já com a Carbonária e a Junta Liberal -, anos que traremos à boca de cena, dando, então, primazia às jornadas de 3, 4 e 5 de Outubro.
Ernesto Rodrigues
i) O Absolutismo de João Franco.
ii) O regicídio.
iii) A Revolução pelas Armas.
iv) Avanços e Recuos.
v) Os Primeiros Dias de Outubro.
vi) A Revolução em Marcha.
vii) Acção Política.
viii) Idílio.
ix) Epílogo.
No final de cada capítulo, o autor seleccionou textos específicos para uma compreensão mais lata do tema que trata, designando de "Antologia". Temos assim autores como João Chagas, Brito Camacho, Joaquim Leitão, entre tantos outros.
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