segunda-feira, 29 de novembro de 2010

ética

Luís de Araújo, professor catedrático do departamento de filosofia da faculdade de letras da universidade do Porto, já nos tem habituado aos seus estudos sobre a ética perante o sentido prático da existencialidade do humano. Este seu último livro publicado entre nós é um exemplo disso mesmo e, concerteza, que a sua leitura não nos vais desiludir, tal como já aconteceu com "Ética, uma introdução".
"Essa vida humana, que pode ser perspectivada como pensamento lançado na acção, aparece predominantemente como um feixe de questões medularmente axiológicas, ao mesmo tempo ocupada com problemas gnosiológicos, traduz-se num significativo encontro com o mundo, resumido numa constante tarefa de decidir aquilo que cada ser humano vai ser e fazer durante esse tempo precário, contingente e finito da sua duração. Deste confronto entre a consciência e o mundo surge uma complementaridade entre «pensar», «conhecer» e «agir» que constitui, em última análise, a estrutura da vida humana que, em diálogo com as circunstâncias, constrói projectos vitais cuja finalidade é a de atingir a plena experiência da felicidade. Na prossecução deste objectivo, os seres humanos procuram fundamentalmente verdades para a vida, a fim de evitarem que esta permaneça um caos de dúvidas e de insegurança; mas, para a efectivação desses projectos vitais da coerência da autenticidade pessoal, têm de pensar o agir humano, criar linhas de rumo para a acção e encontrar sentido para a existência. / Ora, é a partir desta perspectiva que este livro encontra a sua explicação nuclear. Movido por uma «paixão prática», como diria Benedetto Croce, o autor foi medularmente guiado por um gosto pessoal na análise de uma problemática complexa, com vista a encontrar a autenticidade da existência através de uma permanente luta entre o pessimismo de uma inteligência no limiar céptico e o optimismi de uma vontade em pensar o Homem, buscando afoitamente os máximos argumentos humanos para o frontamento da violência misteriosa do destino."
Luís de Araújo

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Ideias de Bernardino Machado continuam actuais. Paulo Cunha elogia antigo Presidente da República - Portal do Município de Vila Nova de Famalicão - Portugal

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