Caro João: o que aqui está feito, não equivale a que não faça o artigo respectivo para a imprensa, o qual irei realizá-lo no fim-de-semana, sobre o teu último livro "De Uma Família de Mareantes" (vai ter aqui no blog o seu destaque). O que aqui me falta fazer é simplesmente a minha homenagem a Pindela e à sua família, através de Bernardo Pindela. Abraço fraterno de amizade.
Caldeiras de Queiroz de Borba. Porto: [s. n.], 2003 (Porto: Uniarte Gráfica). 70 p.
Contos do Tempo. Linda-a-Velha: DG Edições, 2008. 152 p.
Eles Nunca Saberão. Porto: Caixotim, 2003. 123 p.
Estado de Coma. Porto: [Real Associação do Porto], 1995. 116 p.
Famalicão: recordações de uma vila. V. N. de Famalicão: Círculo de Cultura Famalicense, Cidade Hoje, 2004. 107 p.
Famalicão: uma vila que se inova. V. N. de Famalicão: Edições Quasi, 2006. 81 p. (Biblioteca Oito Séculos; Dir. Artur Sá da Costa).
Foi Quase. Linda-a-Velha: DG Edições, 2006. 159 p.
Minhotos, Diplomatas e Amigos: a correspondência (1886-1916) entre o 2.º Visconde de Pindela e António Feijó. Pref. J. Cândido Martins. Linda-a-Velha: DG Edições, 2007. 303 p.
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O Morgadio de Pindela. Porto: [s. n.], 1999. 174 p. (Uniarte Gráfica).
2 comentários:
Meu caro Amigo Amadeu:
Agradeço-te a recensão.
Faltam alguns títulos, mas isso não importa.
Para mim, o que poderá interessar é VNF considerar que eu sou autor da terra, aceite pela terra. E, já agora, bem-vindo.
Grande abraço
JAM
Caro João: não és apenas um escritor de Famalicão, mas sim de Portugal, porque pensas Portugal, a tua ficção assim o comprova; e claro que a relação bibliográfica está incompleta, ou já te esqueceste que tenho o teu curriculum com mais fontes, que me enviaste? Foi só para transmitir alguma da tua obra que tens publicado a quem visitar este meu blog, que aos poucos lá vou melhorando. Abraço.
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